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O arranque no sinal

Era a primeira vez que dirigia, com meu pai, depois que havia tirado a carteira de motorista. Um dia após ter passado pela prova prática, já estava apta a dirigir formalmente, com o "protocolo". Um sábado de sol, um dia bonito, tínhamos combinado uma ida ao supermercado, em Jacarepaguá. Na época, tínhamos um Gol branco, com 4 marchas, o bichinho era valente mas não me lembro exatamente a potência (era 1998, posso pesquisar depois). Parei num sinal, na rua Cândido Benício, emparelhada com um FUSCA. O fusquinha arrancou antes de mim e meu pai virou pra mim e disse "como você consegue sair depois de um FUSCA quando o sinal abre?". Bufei e deixei pra lá. Voltamos pra casa, eu com o orgulho ferido e quando fui fazer a manobra pra entrar na garagem do prédio, não desfiz o jogo para deixar o carro reto e derrubei, com louvor, dois "gelos baianos" que ficavam na porta do prédio. Orgulho ferido, carro arranhado e dois gelos baianos derrubados, naquele sábado inesqu

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